terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

TEXTO ADMIRÁVEL PUBLICADO POR CARLA BELINTANI: DESCULPE-ME, MAS NÃO HÁ DESCULPAS!

Vocês nos devem um pedido de desculpa.

AGORA, INÊS É MORTA!

Para quem não sabe , este dito popular “Agora, Inês é morta”, baseia-se numa história real  de amor e traição, ocorrida no século XIV, expressada por Pedro I (rei de Portugal à época), referindo-se ao assassinato brutal de sua esposa, a mando de seu pai, o rei Afonso IV, que mandou decaptá-la na ausência do filho.

Ao querer vingar-se do pai por tal infortúnio, sua mãe, Beatriz, pediu ao filho que refletisse sobre o ocorrido. Com o coração dilacerado e com a alma aniquilada, este respondeu-lhe:

“De nada adiantaria, pois , agora, Inês é morta.”

Com muito pesar, este fato ocorreu-me hoje, ao ler as  matérias já publicadas sobre a OMS, querendo “desculpar-se” pelas omissões, irresponsabilidades e incompetências relacionadas à proibição do medicamento Cloroquina àqueles pacientes contaminados pelo coronavírus.

Pois então, há algum tempo, a OMS já havia pedido desculpas pelo enorme imbróglio criado em razão de seu posicionamento controverso em relação a hidroxicloroquina no tratamento de pessoas infectadas com o coronavírus e, nos noticiários de hoje, eis a manchete:

“Após pedirem desculpas pela Hidroxicloroquina, agora a OMS conclui que pacientes assintomáticos (a grande maioria), não têm potencial de infectar outras pessoas. 

Milhões ficaram trancados em casa, perderam seus empregos e afetaram negativamente a Economia.”

Agora, o FACEBOOK “pede desculpas”, por ter apoiado a esquerda, agindo como “autoridade sanitária“, sem ter nenhuma autoridade para tal. 

É um grave delito e quem irá responsabilizá-lo por isso? 

Qual a relação entre a morte de Inês de Castro e aqueles que também sucumbiram à doença não somente no Brasil, mas em quase todo o planeta?

Ah, meus caros, certamente a ganância pelo poder.!

Certamente, a empáfia da soberba. Certamente, a virulenta e maligna falta de caráter. 

Certamente, a ausência de empatia para com o próximo.

Certamente, a purulenta avidez disfarçada em benevolência.

Desculpe-me, mas não há desculpas!

O medicamento estava disponível, com custo baixo e já testado como aquele que seria benéfico à doença, sendo utilizado com resultados eficazes por inúmeras pessoas portadoras da COVID (inclusive infectologistas), e não quiseram  ministrá-lo!

Desculpe-me, mas não há desculpas!

Não há desculpas para os algozes daqueles que enterraram seus mortos sem direito à despedida.

Não há desculpas para os algozes daqueles que sucumbiram em hospitais, na extrema e indescritível solidão de uma UTI, a implorar por algo que amenizasse seus sintomas agonizantes. 

Não há desculpas para os algozes daqueles que viram suas vidas serem ceifadas por omissão e desvarios incongruentes dos “cientistas da saúde”. 

Não há desculpas destes algozes que relevem a amargura de um ser humano com a morte iminente, sem qualquer esperança eminente.

Desculpe-me, mas não há desculpas!

Não há desculpas para o STF, que arrancou de forma ditatorial o “PODER DE COMANDO” das mãos do Presidente Bolsonaro e o entregou aos prefeitos e governadores no enfrentamento ao novo COVID 19, no qual alguns destes, ao invés de cumprirem seus papéis como governantes, ludibriaram e macularam a população com atitudes execráveis referentes à pandemia.

Desculpe-me, mas não há desculpas!

Porque agora, OMS, FACEBOOK e demais adeptos da tão “inquestionável  Ciência“, não somente Inês, mas aquelas pessoas que também foram tão covardemente injustiçadas quanto ela, também já estão mortas.🖤

POR: Carla Belintani

Faço dessas, minhas palavras também!