Reforma administrativa
Um dos temas considerados prioritários na agenda econômica para 2021 é a reforma administrativa. Para tornar o trâmite mais fácil no Congresso, o governo optou por propor mudanças em regras que, caso sejam aprovadas, irão afetar apenas futuros servidores. São alterações nas regras de contratação, estabilidade e benefícios que, segundo cálculos da equipe econômica, terão impacto de R$ 300 bilhões em dez anos. Apesar de ser considerada branda, a reforma deve enfrentar resistência por parte de parlamentares e movimentos sociais. Célio Yano explica quais obstáculos o governo terá de superar para poder tirar as mudanças do papel.
Auxílio emergencial
O presidente Jair Bolsonaro anunciou durante a transmissão de sua live que o novo pagamento do auxílio emergencial será de quatro parcelas de R$ 250, pagas a partir de março. De acordo com ele, os valores e prazos foram definidos com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Bolsonaro garantiu ainda que tem mantido diálogo aberto com a Câmara dos Deputados e com o Senado para discutir os detalhes da prorrogação do auxílio, porém, alertou que a capacidade de endividamento da União está no limite.
Giro pelo mundo
O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, remeteu ao Tribunal Constitucional o texto da lei sobre a eutanásia aprovado pela Assembleia da República no final de janeiro. A decisão pode levar à rejeição do texto pelos juízes e à paralisação da discussão sobre o assunto. Na Austrália, o parlamento aprovou uma lei que encoraja Google e Facebook a pagar pelas notícias que circulam nas duas plataformas. E um relatório dos EUA aponta que o príncipe saudita Mohammed bin Salman aprovou o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi em 2018.
COM: GAZETA |
|
|
|
|