A pesquisa, intitulada “Simulação da dispersão do Aedes aegypti usando autômatos celulares”, está sendo apresentada nesta semana na 15ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), na Universidade de São Paulo. De acordo com o professor orientador do trabalho, Gustavo Novaes, o modelo criado pelas alunas possibilita prever, dentro de um determinado cenário, para onde o mosquito migraria. “Por exemplo, em uma cidade há um terreno baldio com diversos criadouros do mosquito. Com o modelo, pode-se prever como o mosquito vive (ou nasce) neste terreno e se espalha pela vizinhança”, explica Gustavo.
Ainda segundo o professor, o modelo
funciona semelhantemente às previsões do tempo. “Baseado num cenário atual, um
modelo criado por computador simula os fenômenos climáticos e, como resultado,
consegue prever o clima nos dias seguintes. Nesse projeto em questão, a ideia é
parecida. Dado um cenário atual (localização de mosquitos ou criadouro)
consegue-se prever onde esses mosquitos estarão nos dias seguintes. Com essa
previsão, fica mais fácil para a tomada de decisão por parte dos órgãos
públicos”, afirma.
Pesquisar desde cedo
A participação de alunos do Ensino Médio em projetos de pesquisa tem diversos pontos positivos, um deles é a aplicação de conceitos vistos dentro da sala de aula. Quando o aluno tem contato com um projeto de pesquisa, ele passa a utilizar os conceitos aprendidos no curso em uma aplicação real ou uma aplicação cujo objetivo é resolver um problema real. Para o professor Gustavo Novaes, o fato de o aluno do Ensino Médio ser inserido no contexto de pesquisa científica é importante, pois traz experiência desde cedo. “Quando esse estudante estiver em um curso de graduação, vai ver os conceitos ou as disciplinas de maneira diferente, de maneira a perceber em cada conteúdo a aplicação para resolver desafios reais”, diz Gustavo.
Pesquisar desde cedo
A participação de alunos do Ensino Médio em projetos de pesquisa tem diversos pontos positivos, um deles é a aplicação de conceitos vistos dentro da sala de aula. Quando o aluno tem contato com um projeto de pesquisa, ele passa a utilizar os conceitos aprendidos no curso em uma aplicação real ou uma aplicação cujo objetivo é resolver um problema real. Para o professor Gustavo Novaes, o fato de o aluno do Ensino Médio ser inserido no contexto de pesquisa científica é importante, pois traz experiência desde cedo. “Quando esse estudante estiver em um curso de graduação, vai ver os conceitos ou as disciplinas de maneira diferente, de maneira a perceber em cada conteúdo a aplicação para resolver desafios reais”, diz Gustavo.